“A vida do avarento é um constante exercício da potência humana colocada a serviço da personalidade. Ele só se apóia sobre dois sentimentos: o amor-próprio e o interesse; mas, como o interesse é de certo modo o amor-próprio sólido e bem compreendido, a comprovação permanente de uma superioridade real, o amor-próprio e o interesse são duas partes de um mesmo todo, o egoísmo.”
Honoré de Balzac
Em “Eugênia Grandet”
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