terça-feira, janeiro 20

amálgama amazônico


não sei quem é o autor da foto


[para Aníbal Beça]


fundada no verde e em versos
na lubricidade das matas
no caudal de rios e igarapés
vem do universo amazônico
uma poética que sem negar-lhe
transcende o regional e revela
sonoridades que amalgamam
como se fruta e semente
oriente e ocidente 
alma e fera.


Fred Matos

8 comentários:

Mauro Jorge disse...

Maravilha Fred.
Gostei da oscilação e do constante rio e umidade que perpassam o poema.
Aproveito para te agradecer às visitas e os comentários.
Metasignos bailarinos é uma vertigem de roleta que a cada vez mais centrífuga nos chama a aposta e chama qual voz de Sereia e suas garras num carrossel contínuo do Sentido

Mauro Jorge disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Mauro Jorge disse...

Obrigado pela leitura e comentários no A miserable Jester.
Dei uma resposta mais longa com mais atenção em meu blog.

abraço
Mauro

Mauro Jorge disse...

Opa,
Carbureto é meu nome no Google Livros.
Desculpe a confusão.

Mauro Jorge

Anônimo disse...

A foto evoca imagens do Cobra Norato.

abraço
Mauro Jorge (A miserable Jester)

P.S.: O Labirinto de personas virtuais e tecnológicas às vezes me confunde e me prende.

Adrianna Coelho disse...


fred!!

esse tá demais!!

"como se fruta e semente
oriente e ocidente
alma e fera."


adorei!

beijos

Fred Matos disse...

Muito contente pela sua visita e comentários, Mauro.
Grande abraço

Fred Matos disse...

Fico contente por você gostar, Pav.
Obrigado
Beijos

pesquisar nas horas e horas e meias