Foto: Fred Matos
ainda não sei as palavras
que ficaram adormecidas
sob as cinzas das idades
minhas mãos não se firmam
tateiam geografias insulares
em um bosque de fantasias
a realidade tropeça nos mistérios
que nunca serão desvendados
a essência dos meus sonhos
antecede a eternidade.
Fred Matos
que ficaram adormecidas
sob as cinzas das idades
minhas mãos não se firmam
tateiam geografias insulares
em um bosque de fantasias
a realidade tropeça nos mistérios
que nunca serão desvendados
a essência dos meus sonhos
antecede a eternidade.
Fred Matos
22 comentários:
Poeta,
Lindo,parabéns!
beijão
ari
Obrigado, Mari.
Beijos
as mãos têm outros pressentimentos de tempo. essas geografias que se rendem à passagem das horas não cabem nos sonhos. Eles transitam rente a eternidade não é poeta?
o tempo dos sonhos, Glória, se é que os sonhos têm tempo, é o instante da fantasia onde convivem concomitantemente presente futuro e passado.
agradeço-lhe a leitura e comentário.
beijos
Belo poema, Fred que leva à essência da alma, "a essência dos meus sonhos
antecede a eternidade." lindo!
Obrigado, Adriana.
Beijos
Portugal e Brasil juntos na poesia.
Saudações
"
em um bosque de fantasias
a realidade tropeça nos mistérios
que nunca serão desvendados"
me too...mas vc consegue colocar no papel...
bijok
Se um oceano nos separa, um idioma nos une, Helena.
Agradeço-lhe a visita, leitura e comentário.
Saudações.
Você também consegue, Malmal.
Obrigado, querida.
Beijão
Sanbes que gosto já muito dos teus poemas.Mas gostava mais de os poder comentar comentar na nossa lista...beijo amigo
Agradeço-lhe, Amélia.
Beijos
lindo... não sei destacar que verso gostei mais.
beijos
Obrigado, Mercedes.
Fico contente por você gostar.
Beijos
ei fred, que coisa mais boa-boa...
e acabo de vir de uma das minhas aulas preferidas de geo...
hm. vou fazer algo...
beijo.
ah, demais a música das horas :)
ainda não sei as palavras
que ficaram adormecidas
sob as cinzas das idades
Fiquei tocada, não sei o que adormeceu nas minhas cinzas...Mas que há cinzas, há. Farei aniversário no final do mês.
Estamos sem Gey, pior pra nós.
Um beijo,Fred.
Obrigado, Nina.
Beijos
Pois é, Martha, o Gey abre uma lacuna na cultura da Bahia, além do grande cara que foi.
Agradeço-lhe a leitura e comentário.
Beijos
Excelente poeta... Parabéns!
beijinhos,
Ana Martins
Grato, Ana.
Beijos
tambem este, enfim acho que gosto de tudo que escreve!
outro abraço,
myra
Agradeço-lhe, Myra.
Beijos
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