Interessante... Sapatos sob medida é uma boa... Ao menos pra quem tem um pé um pouquinho menor que o outro não fica perdendo o sapato.Rsrrs. Bjos achocolatados
Surpreendeu-me encontrar em Veneza um sapateiro como há muito tempo não vejo mais no Brasil. Um sapateiro que faz sapatos, não apenas que troca saltos e solas. Obrigado, Sandra, pela visita e comentário. Beijos
Tenho um primo que calça 48. 48! É o maior pé que eu já vi na minha vida! Ele ficaria feliz se houvesse um sapateiro desses por perto. Mas parece que por aqui todos devíamos ter o mesmo corpo (manequim 34), a mesma pele (bronzeada de sol), o mesmo cabelo (escova progressiva), e o mesmo número de sapato (não muito grande, é claro, que o povo fala). Em algum lugar do mundo existe alguém feliz, acho. Maiakovski achava que era no Brasil (mas com certeza não é o meu primo)... Ya have a good night (and good shoes! =D).
sapatos artesanais assim está mesmo difícil encontrar por aqui.
pena, acho que o ofício tem tanta poesia...a escolha do material, a costura, dar forma, com a ponta dos dedos tentar igualar a textura do par, mesmo sabendo que não é possível...
Sobre medidas tenho uma citação: "De todas as pessoas que conheço a mais sensata é o meu alfaiate. Todas as vezes que vou a ele, toma-me as medidas. Quanto aos outros tomam a medida uma vez e acham que seu julgamento é sempre do nosso tamanho." Abraço
Deve ser muito difícil para o seu primo comprar sapatos, Milena. Obviamente existem lojas especializadas em tamanhos especiais, tanto de sapatos quanto de roupas, mas imagino que sejam reduzidas as opções. E o preço, imagino, que seja abusivo. Talvez, ande descalço e viva na floresta amazônica, em uma aldeia remota e ainda não “encontrada” pela “civilização”, o homem feliz que Maiakovski imaginava existir no Brasil. Grato pela visita e comentário Ótimo fim de semana. Beijos
Concordo com você, Andréa, embora imagine que sapatos fabricados assim custem uma pequena fortuna, porque o custo de produção é altíssimo. Agradeço-lhe por vir e comentar Ótimo fim de semana Beijos
Seu comentário me envaidece, Alice. Acho que já publiquei aqui no blog todos os meus poemas e alguns contos (os maiores não me animo porque sei o quanto é ruim lê na tela do micro). Fique à vontade. Agradeço-lhe pela visita, comentário e por acompanhar o nas horas e horas e meias Ótimo fim de semana. Beijos
amei esta foto, como adoro os sapateiros, os carpinteiros, todos aqueles que ainda fazem coisas com as maos e que pouco a pouco estao desaparecendo...continua alegre e feliz na tua viagem ,abraçO
Fantástico! A imagem é incrível tanto pela sua plasticidade quanto pelo simbolismo, o tom um tanto nostálgico de uma profissão que é cada vez mais rara... Abraços!
17 comentários:
Interessante...
Sapatos sob medida é uma boa...
Ao menos pra quem tem um pé um pouquinho menor que o outro não fica perdendo o sapato.Rsrrs. Bjos achocolatados
un artesano de verdad!
besos, buen fin de semana!!!!
Surpreendeu-me encontrar em Veneza um sapateiro como há muito tempo não vejo mais no Brasil. Um sapateiro que faz sapatos, não apenas que troca saltos e solas.
Obrigado, Sandra, pela visita e comentário.
Beijos
Ótimo fim de semana pra você também, Patricia.
Grato pela visita e comentário.
Beijos
Tenho um primo que calça 48. 48! É o maior pé que eu já vi na minha vida! Ele ficaria feliz se houvesse um sapateiro desses por perto. Mas parece que por aqui todos devíamos ter o mesmo corpo (manequim 34), a mesma pele (bronzeada de sol), o mesmo cabelo (escova progressiva), e o mesmo número de sapato (não muito grande, é claro, que o povo fala). Em algum lugar do mundo existe alguém feliz, acho. Maiakovski achava que era no Brasil (mas com certeza não é o meu primo)...
Ya have a good night (and good shoes! =D).
sapatos artesanais assim está mesmo difícil encontrar por aqui.
pena, acho que o ofício tem tanta poesia...a escolha do material, a costura, dar forma, com a ponta dos dedos tentar igualar a textura do par, mesmo sabendo que não é possível...
beijos pra ti, fred!
Sobre medidas tenho uma citação: "De todas as pessoas que conheço a mais sensata é o meu alfaiate. Todas as vezes que vou a ele, toma-me as medidas. Quanto aos outros tomam a medida uma vez e acham que seu julgamento é sempre do nosso tamanho." Abraço
que textos fantásticos. Lindo lindo lindo! Parabéns! Quero conhecer mais sobre vc e sua obra! Abração e parabéns
Deve ser muito difícil para o seu primo comprar sapatos, Milena. Obviamente existem lojas especializadas em tamanhos especiais, tanto de sapatos quanto de roupas, mas imagino que sejam reduzidas as opções. E o preço, imagino, que seja abusivo. Talvez, ande descalço e viva na floresta amazônica, em uma aldeia remota e ainda não “encontrada” pela “civilização”, o homem feliz que Maiakovski imaginava existir no Brasil.
Grato pela visita e comentário
Ótimo fim de semana.
Beijos
Concordo com você, Andréa, embora imagine que sapatos fabricados assim custem uma pequena fortuna, porque o custo de produção é altíssimo.
Agradeço-lhe por vir e comentar
Ótimo fim de semana
Beijos
Sábias palavras, Assis. Que a metáfora do alfaiate nos sirva a todos.
Agradeço-lhe por vir e comentar.
Ótimo fim de semana.
Grande abraço
Seu comentário me envaidece, Alice. Acho que já publiquei aqui no blog todos os meus poemas e alguns contos (os maiores não me animo porque sei o quanto é ruim lê na tela do micro). Fique à vontade.
Agradeço-lhe pela visita, comentário e por acompanhar o nas horas e horas e meias
Ótimo fim de semana.
Beijos
Quanta coisa me traz essa imagem!
Os sapatos que nos acomodam, o artesanato e a humildade de quem os fabrica, o passo a passo enfim, que já está ficando para trás.
Lembrou-me um filme que vi há pouco tempo e A Morte do Caicheiro Viajante.
Lindo poema-imagem!
Parabéns, Fred!
Viajei!
Beijos
Mirze
O seu comentário é o poema, Mirze.
Grato por ele e pela visita.
Ótimo fim de semana.
Beijos
amei esta foto, como adoro os sapateiros, os carpinteiros, todos aqueles que ainda fazem coisas com as maos e que pouco a pouco estao desaparecendo...continua alegre e feliz na tua viagem
,abraçO
Viajando só nas fotos, Myra.
Grato por vir e comentar.
Ótimo fim de semana.
Beijos
Fantástico! A imagem é incrível tanto pela sua plasticidade quanto pelo simbolismo, o tom um tanto nostálgico de uma profissão que é cada vez mais rara...
Abraços!
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