foto: Fred Matos
Não devo demorar-me nas memórias
que guardam as razões e fantasias
das quais meus versos emergem
como meros fragmentos
até então de mim ocultos.
Urge uma fotografia deste instante
quando todas as lembranças são vãs
e a esperança foi um inseto que passou.
Fred Matos
publicado em "Anomalias".
Editora Kelps
Setembro/2002
Não devo demorar-me nas memórias
que guardam as razões e fantasias
das quais meus versos emergem
como meros fragmentos
até então de mim ocultos.
Urge uma fotografia deste instante
quando todas as lembranças são vãs
e a esperança foi um inseto que passou.
Fred Matos
publicado em "Anomalias".
Editora Kelps
Setembro/2002
2 comentários:
Fred,
"Descaminhos" é um belo poema. Esse tipo de descaminho é o único permitido lá na Alfândega do Fim do Mundo.
Forte abraço,
Joeldo
Ainda bem que este é, e que não sejam outros.
Abração
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