um velho poema que sobrou do "Anomalias"
foto: Mário Cravo Neto
”quando o galo cantar três vezes...”
acho que é assim a história,
mas se eu disser de memória
vocês não ficam fregueses
portanto é bom que eu diga
que em minha vã trajetória
nunca busquei a vitória
falando de outros intrigas
por isso vivo sem glórias,
me alimento de formigas
e sou poeta da escória.
Fred Matos
8 comentários:
Fred, meu irmão!!! Obrigado pela visita. Quero seu e-mail e endereço para lhe enviar livros novos.
Abraço saudoso
Anibalpylan
Ê, Aníbal, coisa boa a sua presença aqui, querido.
Escreva para o meu e-mail cfmmatos@terra.com.br de lá respondo para o seu com o endereço.
Vê se não some.
Abraço amazônico.
Hoje decidi visitar todos os blogs que acompanho.
E é com imenso carinho que
venho lhe desejar
um belo final de semana
Um abraço carinhoso
E deixa-me contente que acompanhe o meu e me visite, Tatiana.
Ótimo fim de semana pra você também.
Obrigado.
Beijos
muito bom isso hei?
parabéns pelo poema.
bjosss...
Obrigada pela sua visita. Volte sempre! :)
Seu Blog é interessante. Gostei.
Um abraço
Obrigado, Nanda.
Beijos
Agradeço-lhe por ter vindo e convido-a a vir sempre, Ellen.
Obrigado.
Abraço
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