Foto: Mário Cravo Neto
revelo-te no meu sorriso
o conhecimento antigo
que me tornas-te capaz:
nunca é tempo demais
e a eternidade é um instante
entre dois fugazes jamais
mãos dadas vamos avante
abrindo a estranha estrada
até onde o infinito deságua
e neste mergulho profundo
poderemos criar um mundo
sem terra sem ar e sem água.
Fred Matos
24 comentários:
Bravo... Um sonho que comanda a vida!!!!
Gostei muito!
Beijinhos,
Ana Martins
Obrigado, Ana. Deixa-me contente por gostar.
Beijos
Nossa!
muito lindo Fred.Os seeus poemas são perfeitos.
;D
Belo e comovente, Fred. Não consegui deixar de sentir uma pontinha [ou ponte imensa] de tristeza.
Poesia também é despertar de consciência e senso de responsabilidade.
Bravo, poeta!
H.F.
Perfeito!
Bom dia pra vc!
Belíssimo, Fred!
Um mundo novo, onde a eternidade é um instante entre dois fugazes jamais.
É na união e de mãos dadas que se concretiza quese tudo neste universo. Imagem poética linda demais!
Parabéns!
Forte abraço
Mirze
Olá, Fred, estou aqui retribuindo a sua visita gentil ao meu blog. Bom conhecer gente nova!
poeta sempre que não sou capaz ser
me contento ler - te com prazer
abraço
sensível, perfeito =)
maravilha, isso.
bjosss...
É válido contar com outras fontes para criar um outro mundo, nem que seja só um mergulho. Bonito, Fred. Beijo.
Sábio daquele que não deixa levar-se pelas convenções temporais.
Ser atemporal é viver mais. Sempre.
Belo poema.
Beijos.
A perfeição não existe, Duanny, mas fico muito contente por você gostar.
Obrigado.
Beijos
Obrigado, Hercília.
A sua leitura me alegrou.
Beijos
Bom dia, Branca, ou melhor: boa tarde.
Obrigado.
Beijos
Agradeço-lhe a visita, leitura e comentário, Mirse.
Beijo
Obrigado, Janaina. Espero que venha sempre.
Beijo.
Abração, Iosif.
Obrigado, Mercedes.
Contente com o seu retorno.
Beijos
Que bom que você gostou, Nanda.
Obrigado.
Beijos
Obrigado, Adriana.
A criação de um novo mundo é uma ambição inatingível, mas, acredito em Quintana que disse:
“Se as coisas são inatingíveis... ora!
Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos, se não fora
A presença distante das estrelas!”
Beijos
Obrigado,Moça do Fio, pela visita, leitura, comentário e por tornar-se acompanhante do blog.
Beijo
não precisar mais dos elementos básicos, os elementos são outros translúcidos fora do aqui.
"para meu antepassado nº serpente
2. Sacralização xamânica do cotidiano " - Roberto Piva
Muito bom querido fred!
Obrigado, Camila.
Seu comentário é sempre enriquecedor.
Beijos
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