Renato Teixeira
Cuitelinho
Composição: Domínio Público
Folclore recolhido por Paulo Vanzolini e Antônio Xandó
Cheguei na beira do porto
Onde as onda se espaia
As garça dá meia volta
E senta na beira da praia
E o cuitelinho não gosta
Que o botão de rosa caia,ai,ai
Ai quando eu vim
da minha terra
Despedi da parentália
Eu entrei no Mato Grosso
Dei em terras paraguaia
Lá tinha revolução
Enfrentei fortes batáia,ai, ai
A tua saudade corta
Como aço de naváia
O coração fica aflito
Bate uma, a outra faia
E os óio se enche d´água
Que até a vista se atrapáia, ai...
10 comentários:
saudade...sentimento que soa tao paradoxal pra mim.
ótimo...
Lindo seu gosto e preferências musicais.
Esse em especial é melancólico, mas de uma grandeza 5 estrelas.
Parabéns Fred!
Voltarei aqui para ouvir outra vez.
Beijos
Mirse
Boa noite... vim conhecer seu blog menino, adorei viu voltarei mais vzs se assim me permitir hehehe.
linda quinta feira.. beijoss
Ocorre-me Garota o paradoxo de ser a saudade o sentimento que expressa a presença de uma ausência, mas não sei se é a este paradoxo que você se refere. A palavra, porém, é belíssima, bem como as emoções que pode suscitar.
Agradeço-lhe a por vir, por ler e por comentar.
Beijos
Obrigado, Adriana. Deixa-me contente a sua visita, leitura e comentário.
Beijos
Diz-se que gosto não se discute, Mirse. Consideramos sempre de bom gosto aquele semelhante ao nosso e é assim que agradeço o seu comentário.
Beijos
Espero que venha sempre, Lucinha.
Sinta-se em casa.
Obrigado.
Beijos
a saudade corta como aço de naváia...
E os óio se enche d´água
Que até a vista se atrapáia, ai...
(risos).
Beijocas, Bruna
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